Planície dos Sozinhos
alvoraça o vento
frenético, às bordas do balcão dos encontros, nas escadas dos falidos , nas mesas arrendadas pela solidão. Hoje, sou sempre meia-noite, quando o corpo gargala na imensa planície dos sozinhos.
José Kappel
Enviado por José Kappel em 19/10/2006
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