Dono Sem Vai
na rua camarindo,
onda morava, virei sol para uns, lua para outros. mas sempre carregando uma mensagem: morre enquanto é tempo senão o mundo não vai acabar, num arranjo especial, e tocando sempre a falsa do desespero prá você dançar! não sou dono do vai, senão pedia: faz de mim uma ilha passada, um pão sem gosto, e me leve prá sempre prá terra ondem dorme meu pai.
José Kappel
Enviado por José Kappel em 20/10/2006
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