Abana Sem Calor
E minhas esperanças
tremulam iguais nuvens num céu temeroso. Dúvida dos tolos! Algoz de minha querência sou parte e todo, do início e do fim. Grato dos bobos! E se pergutam, fazem por costume, por época, por dever ! Maria! Vento que te abana! Onde está o homem que visitou aqui; onde está o homem de duas dobras, que durante todo um dia quisera morrer numa choupana com seu nome ! Ora...ora.., avental de pobre abana sem calor !
José Kappel
Enviado por José Kappel em 06/07/2006
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