Céu de Seda
Céu de seda,
que suaviza a nódoa, mas não roça o corpo dela. Céu de seda, pingos de luz, se começo em perca ganho por juz. Céu de seda, não embarga meu último pedido, sem dobra; faz dela roda de minha ânsia a volúpia da paz, a canção dos poucos, oração dos puros, o caminho sem lanças!
José Kappel
Enviado por José Kappel em 22/09/2006
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