um dia,
dia sim, dia não, chamei meu pai de guerreiro e minha mãe de flor jasmim. um dia chamei meu mestre de ocaso e meu oeste de decepção, meu Norte de esperança, e o Sul de solidão e de eterno brando. um dia descobri a consternação dos amores perdidos. um dia procurei esperança e encontrei pedras sem lei. um dia, cheio de sol descobri que rei não sou e dentro da esperança sei que errei. só encontrei Fedras - rainha de ninguém - que me acolheu com um lindo amor. e nesta história, vou morrendo, plausível, sem vitórias, mas pensando no meu eterno guerreiro e minha flor inesquecível... José Kappel
Enviado por José Kappel em 08/04/2017
Alterado em 08/04/2017 |