Ela
Boneca de pano, cor de todos, mulher de dois amigos, heroína de desastres, afoita guerreira dos entraves. Deusa! - teu colo é o meu! Mulher de jardins, faz romance de flores; mulher do mundo, não faz acordo com homens. E que seja agora! Desfaz teu orgulho e tenta me abraçar como se apaixonasse de novo pelo pássaro ferido, por um homem - de todo - que sem você já viveu, mas que agora, só é ânsia de esperas. Faz a festa para um dia você voltar e me abraçar - assim como se faz o ninho -. Igual, bem igual, ao romance das flores, a uma história de amor que sempre termina com nós dois. Coisa simples. Resumo: um sem poder viver sem o outro! José Kappel
Enviado por José Kappel em 12/08/2020
Alterado em 16/10/2020 |