Fungo letal ataca pacientes de Covid-19 e gera preocupação na Índia
Índia registrou crescimento no número de casos de mucorminoses Infecção é causada por fungo comumente encontrado na natureza e em alimentos Em seres humanos, pode causar mutilações e até morte Não bastassem os recordes diários de mortes e casos de Covid-19, a Índia tem, agora, uma nova preocupação: um fungo que vem atacando e matando pacientes com o coronavírus ou recém-recuperados da doença. O fungo mucor é comumente localizado na natureza ou em alimentos estragados, mas encontrou em pessoas debilitadas pela Covid-19 uma forma de se proliferar. Por isso, tem se tornado cada vez mais frequente na Índia as mucorminoses. A infecção fúngica acontece por causa da baixa imunidade dos pacientes. Imagens do que tem sido chamado de “fungo preto” ganharam a internet nos últimos dias e assustaram, ao mostrarem pessoas com rostos mutilados. Uma vez dentro do organismo debilitado, a mucorminose propaga-se com facilidade, ganhando diversas áreas do corpo, destruindo pele, músculos, ossos e órgãos. Os primeiros sintomas são olhos e nariz avermelhados, seguidos de muco negro ou sangrento, febre e dificuldade respiratória. Se não tratada imediatamente, a infecção exige intervenção cirúrgica. Em muitos casos, a mucorminose pode até levar à morte. De acordo com informações da BBC, a taxa média de mortalidade é de 44%. Se a doença não for tratada, este número sobe pra 97%. "Colegas da Índia relatam que o número dos casos de mucormicose cresceu muito intensamente e que quase a cada dois dias os grandes hospitais a diagnosticam num paciente", declarou à Deutsche Welle o professor Oliver Cornely, do Centro Europeu de Excelência para Infecções Fúngicas Invasivas. A infecção fúngica acontece por causa da baixa imunidade dos pacientes. Imagens do que tem sido chamado de “fungo preto” ganharam a internet nos últimos dias e assustaram, ao mostrarem pessoas com rostos mutilados. Essa infecção vai, aos poucos, deixando o infectado, com a pele soltando-se e atacando o sistema nervoso. Os médicos alertaram que a população deve ficar o máximo em casa, sem contato com qualquer outra pessoa. Uma vez dentro do organismo debilitado, a mucorminose propaga-se com facilidade, ganhando diversas áreas do corpo, destruindo pele, músculos, ossos e órgãos. Os primeiros sintomas são olhos e nariz avermelhados, seguidos de muco negro ou sangrento, febre e dificuldade respiratória. Se não tratada imediatamente, a infecção exige intervenção cirúrgica. (Médicos americanos afirmam que o pânico no mundo está se acentuando e afirmam que a melhor maneira de vender jornais e aumentar a audiência das rádios e televisões é incutir o medo na população. A política se envolve de forma acentuada onde em vez de ajudar, mescla o medo e o pânico, com consequências graves. E terminam : "o pior é que o povo acredita em tudo."
Esta matéria conconcorre ao Prêmio Jornalistas com Promissórias a Vencer " E nesse caos surgem as redes sociais. Onde milhões se confraternizam, são amigos, são até parentes, mas outros disseminam o ódio. Do ódio vem a discórdia e dai um passo para uma convulsão fica à metros. É um motor que não para dia e noite. Um filósofo grego afirmava que " atrás de um grande achado ou descoberta sempre vem acompanhado sempre de rastros de serpentes." Estamos ficando sem valores. José Kappel e Matéria informativa do Yahoo.
Enviado por José Kappel em 14/05/2021
Alterado em 14/05/2021 |