Ah! esperanças de
conquistas,
neste aval de
memórias de muita vida!
Sem nunca parar e
ser sempre feliz
Cá estou eu, avelado
às macieiras cujo maior
evento é
querer seus lábios
em aviz e mármore puro,
é tanto ou mais,
o quanto me acalenta !
Cá estou eu, muito amado,
algoz e
nunca dissidente,
com puro de feliz
de voltar a perambular
pelo seu corpo
amado e perene.
E por favor,
mesmo no amiscar do sol,
não se esqueça mais de mim,
e, nunca, augusto,
- rei dos césares -
nunca me deixe!