Não há frio que suporte, nem indiferença que remoa, o tanto que me faz sentir assim,
só.
igual a pássaro de voar
ou flauta de melodia
dengosa,
ou pirilampos de carinho.
vivo, mas sem sorte, de prover com seu orgulho tresmoa, e de sua frieza de mulher ao sentir meu lívido porte!