Logo, logo me entorto
de alegria:
vou agora a próxima estação
de carmim,
esperar por ela.
E dizer, de boca afeita:
quanto tempo, quanto tempo,
você levou para chegar,
pra gostar de mim,
e morar,
dentro de meu coração !
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não sei por quanto tempo,
tempo que vai e vem,
por quanto tempo,
minha vida vai balançar
entre claros e escuros,
em procurar e jamais achar!
e se achar.
oras!
a benzinha casou
de novo,
em rosas
se enlaçou
pra achar
outra ida,
sem ser
minha vida!