Roço o rosto,
levito o suave,
medro o palmo
e faço o terno.
Pulo de dois,
na cerca da vida,
empurro bois,
cavalgo alados,
tudo a procura
dos pacatos.
Roço o rosto
faino a dor
repasso torto,
mas não tenho ela,
nem a voz dela.
Tudo sumiu dentro
do espelho
azul de cor,
que adormeceu com a
dor de João
e morrendo por
Joana. Tudo de dor!