Abro e desperto o coração para seu espírito de miragem, para seu corpo, agora de colheitas.
Minha fuga é seu princípio, minha chegada é sua dor.
O cálice que agora sorvo por minguins de cetins, são volúpias de sonhos que alcanço com sentidos trôpegos.
Se sou presença, ninguém tira mais esta vida de mim!
Ávido espantalho de Aceus!
Sou sempre perdedor, pois
jaz dentro de mim a morada das deusas
falidas !