Minha missão acabou: triste ,enfeitada de achados e muitas percas.

Se achegue, seu Mestre, me tire daqui.

Deste vai mais fundo, e que não tem fundo, só musgos,espinhos e escuridão em tudo.

Se achegue seu Mestre: pois foi aqui que me colocou, nesta bruma que não vai embora, num sol que nunca aparece.

Com isso, minha missão acabou.

O alegre fenecer vingou.

Quero ir embora.

Pra que lugar eu não sei, se é é ida, é de for, se for de chegar é por cá.

Agora só dar pra ter quatro sonhos de verdade, sendo, um deles, dedicado a mulher graça, a que mais quero, pois foi a primeira a me ver e a última a suspirar, a primeira a me enlaçar

e a última a me deixar.

Sendo assim, em nome do bom senso , sem franquias, - coisa dos perplexos e o que mais falta aqui -. peço para partir, pois minha hora chegou sem nenhuma carro de alegorias.

Carrego dois pares de botas, um pra chuva, outro pra chorar. Melhor assim: espero, o bonde da meia-noite, e  vou seguindo toda a vida trilhando; a procura da mulher verdadeira que seja cheia de ímpetos, e, sem de repentes.