Não me beira mais assunto,
não me comova mais com flores
de vivos passageiros.

Não me force a pedir o
que já tive,
a implorar o que perdi,
a reviver
as mesmas pedras,
na mesma desordem.

Cativeiro é pra homem,
pois sedas azuladas, fazem
a dama, a companhia,
mas não fazem a mulher.

Se algum dia me quiseres
de novo, bata na porta amolada
do próximo lado.

Lá nos píncaros da solidão!

Pois assunto não quero mais,
não quero mais quinquilharias
de palhoça, que seu coração
agora resolveu vender.

Aos auguros homens,
às coisas de duas vozes!

Assunto, não quero mais,
nem mais o mais terrível
sonho,
que plaine no coração
dos aventureiros da vida,
que nunca tem volta !