A lavratura do silêncio
É parte do trato, de esmero
Mas tudo virou regras
Hoje ela vive dispersa! Escrevendo versos nas areias do tempo e, sozinha, chora por não possuir.
abraço a dor, de quem éramos e, agora, aflorado e sem perdão, do que não somos ! José Kappel
Enviado por José Kappel em 23/08/2022
Alterado em 23/08/2022 |