Arremos murchos
Se espelhos me cobram
no vazio da bolha, do instante, em que me disseram, procura sua vida
Foi rosada, Foi cor de breu azulado.
que rebuliçam que não cresceu, o jovem que era adulto, e quando cresceu viu que ainda era uma plena criança, a procura de brinquedos impossíveis de achar.
Se me chameiam é porque sou de palha e morro no fogaréu do colosso que a saudade constrói dentro da gente.
E procuro os espelhos, num deles, moro eu eu, num deles, morro por eles !
José Kappel
Enviado por José Kappel em 05/09/2022
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