Sem sermões,
sem remendos,
alfabarros de solidão,
pungem seu doce
alento!
Se me queres, na travessia
de sua solidão,
me alvorece em seus braços.
Pois amaino sua dor,
e seu almejo de querer.
Pois me tocam agulhadas
de
toscas perenidades -
para não ser de ninguém!
Faz de mim, você,
que faço de você minha
amada eternidade!