teste daqui,
teste de lá,
todo dia
vem a rotina
dos sem-fazeres.
testam
me testam
que festa!
sou da vila
da Banqué,
lá o amor
nasce
e renasce
sem teste.
mas nesta terra
em polvorosa,
me arranho ao
teste:
se de duas
quero duas
divido o
meio quarto,
e de lá fica
o rosa-vestido
e no de cá
o beijo enternecido.