Nunca estou lá na hora certa: ora aqui,ora ali, bate as horas, mas não consigo acertar.
Não por falta de tempo, nem por falta de música, nem de orquestras sem tom.
É que não consigo chegar.
Ela fica lá esperando, mas não chego!
Acho que os grilhões do sonho me prendem nos ocasos, e fazem de mim um marionete sem amor, sem consegir chegar lá, perto de suas saias de cor!